José Siebra de Olivera
Não
há mal que sempre dure,
Não
há bem que não se acabe
E
aço que não se fure
E
trono que não desabe,
Nada
há que sempre ature
Todo
mundo disto sabe.
Passa
a paz e passa a Guerra,
Passa
o céu e passa a terra.
Morre
o rico e seu orgulho
E seu
corpo vira entulho.
Não
há mal que sempre dure,
Não
há bem que não se acabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário